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Mostrando postagens de agosto, 2019

Como uma escavadeira

Olha, quero te falar que eu estou passando por um momento muito doido, sinto Deus com uma escavadeira mexendo dentro de mim, tirando coisas ruins e tratando áreas muito profundas no meu coração. E Ele tem revelado minha identidade, nunca quis tanto ser eu mesma, estou correndo e lutando para isso. Ele esta me moldando... quando você chegar provavelmente estarei em processos, mas o que mais espero é que eu tenha encontrado minha identidade em Cristo e eu não procure ser mais ninguém a não ser eu mesma e você se encante com isso. Deus está me formando!

Quero ser sua admiradora

O meu maior medo é me casar com um homem que eu ame, mas não admire. Como assim? Como isso pode acontecer? Sabe eu aprendi que amor é uma escolha e admiração é um reflexo. Você já esteve em relacionamento a qual você amava muito essa pessoa, mas não admirava ela em muitos aspectos? Se sua resposta for sim, você sabe do que eu estou falando. Admirar, traz inspiração e arranca suspiros. Como uma criança que admira o pai? Sim, como uma criança, eu espero isso do meu amado! Quero admira-lo, admirar quem ele é em Deus, suas conversar, seus sonhos, suas simplicidade, seu jeito, seu respeito, sua diferença, seu cabelo, a forma como se veste, como ama ao Senhor, seu caráter, sua lealdade, sua causa. "Como formoso lírio entre os espinhos, assim é minha amada entre as jovens."

Um pouco da minha história

Assim como muitas meninas meu maior sonho é " constituir uma família", aliás, no nosso tempo acredito que não seja o sonho de muitas meninas, pois a maioria delas já passaram por aquele momento de "desilusão" , que acontece com tanta frequência na nossa geração, a geração do século 21. Olho ao redor e eu vejo com meus olhos, uma multidão de mulheres feridas como em uma guerra, ferida em seus sentimentos, corpo e alma, sem muita esperança de viver o maior o projeto maravilhoso de Deus, a "família". Eu cresci em uma família tradicional, alias na tradição desse século, meu pai desequilibrado em muitos aspectos, criada pela vó até os 11 anos em relação a cuidado e amor e com uma mãe que trabalhava muito. Aos 11 anos minha vó faleceu, aos 15 anos meu pai foi embora com outra mulher e desde então só restou eu e minha mãe e hoje aos 25 anos, ela continua sendo uma mulher que trabalha muito. Aos 22 anos eu tive um encontro que mudou minha história, minha vida